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Fernando Lemos
biografia
Fernando Lemos (1926-2019) nasceu português, mas viveu durante 66 anos no Brasil, em São Paulo. Desenhou aquarelas, pintou em acrílico, desenhou em nanquim, fez colagens, escreveu poesias e produziu fotos surrealistas e de viagens até aos anos 1960.
Desde 1950, participou em exposições individuais e coletivas cá e lá e em vários países. A sua vida foi marcada pelo seu envolvimento político tanto em Portugal quanto no Brasil. Participou como artista em todas as manifestações contra ditaduras.
Recebeu muitos prémios, participou de Bienais, foi condecorado duas vezes, foi diretor de várias instituições culturais no Brasil, fez montagem na IV Bienal de São Paulo, ganhou uma Bolsa de Artes Visuais da Gulbenkian para o Japão.
Ilustrou jornais culturais, executou painéis institucionais, como o do IV Centenário da cidade de São Paulo, o painel da estação de Metro, a tapeçaria da TAP, entre outros. Artista gráfico, tem um vasto currículo em design de marcas e...
Desde 1950, participou em exposições individuais e coletivas cá e lá e em vários países. A sua vida foi marcada pelo seu envolvimento político tanto em Portugal quanto no Brasil. Participou como artista em todas as manifestações contra ditaduras.
Recebeu muitos prémios, participou de Bienais, foi condecorado duas vezes, foi diretor de várias instituições culturais no Brasil, fez montagem na IV Bienal de São Paulo, ganhou uma Bolsa de Artes Visuais da Gulbenkian para o Japão.
Ilustrou jornais culturais, executou painéis institucionais, como o do IV Centenário da cidade de São Paulo, o painel da estação de Metro, a tapeçaria da TAP, entre outros. Artista gráfico, tem um vasto currículo em design de marcas e...
Fernando Lemos (1926-2019) nasceu português, mas viveu durante 66 anos no Brasil, em São Paulo. Desenhou aquarelas, pintou em acrílico, desenhou em nanquim, fez colagens, escreveu poesias e produziu fotos surrealistas e de viagens até aos anos 1960.
Desde 1950, participou em exposições individuais e coletivas cá e lá e em vários países. A sua vida foi marcada pelo seu envolvimento político tanto em Portugal quanto no Brasil. Participou como artista em todas as manifestações contra ditaduras.
Recebeu muitos prémios, participou de Bienais, foi condecorado duas vezes, foi diretor de várias instituições culturais no Brasil, fez montagem na IV Bienal de São Paulo, ganhou uma Bolsa de Artes Visuais da Gulbenkian para o Japão.
Ilustrou jornais culturais, executou painéis institucionais, como o do IV Centenário da cidade de São Paulo, o painel da estação de Metro, a tapeçaria da TAP, entre outros. Artista gráfico, tem um vasto currículo em design de marcas e logótipos, ilustrações para livros, posters, coleções de revistas, padrões para tecelagem e azulejaria, etc. Toda a sua produção foi mostrada no MUDE em junho de 2019.
Publicou em 1953 Teclado Universal, livro de poesia que foi reeditado, juntamente com mais de 30 poemas inéditos, na Porto Editora.
As suas fotos surrealistas foram redescobertas, em 1994 ,por Jorge Molder e expostas na Fundação Calouste Gulbenkian, no Centro de Fotografia do Porto e em Paris. Atualmente, fazem parte da coleção de várias fundações e museus internacionais, além de Brasil e Portugal. Morreu em 2019, aos 93 anos, tendo continuado até ao fim a desenhar, pintar, escrever e a envolver-se em questões políticas e culturais.
Desde 1950, participou em exposições individuais e coletivas cá e lá e em vários países. A sua vida foi marcada pelo seu envolvimento político tanto em Portugal quanto no Brasil. Participou como artista em todas as manifestações contra ditaduras.
Recebeu muitos prémios, participou de Bienais, foi condecorado duas vezes, foi diretor de várias instituições culturais no Brasil, fez montagem na IV Bienal de São Paulo, ganhou uma Bolsa de Artes Visuais da Gulbenkian para o Japão.
Ilustrou jornais culturais, executou painéis institucionais, como o do IV Centenário da cidade de São Paulo, o painel da estação de Metro, a tapeçaria da TAP, entre outros. Artista gráfico, tem um vasto currículo em design de marcas e logótipos, ilustrações para livros, posters, coleções de revistas, padrões para tecelagem e azulejaria, etc. Toda a sua produção foi mostrada no MUDE em junho de 2019.
Publicou em 1953 Teclado Universal, livro de poesia que foi reeditado, juntamente com mais de 30 poemas inéditos, na Porto Editora.
As suas fotos surrealistas foram redescobertas, em 1994 ,por Jorge Molder e expostas na Fundação Calouste Gulbenkian, no Centro de Fotografia do Porto e em Paris. Atualmente, fazem parte da coleção de várias fundações e museus internacionais, além de Brasil e Portugal. Morreu em 2019, aos 93 anos, tendo continuado até ao fim a desenhar, pintar, escrever e a envolver-se em questões políticas e culturais.
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livros
Fernando Lemos (Lisboa, 1926), um dos mais significativos nomes do movimento surrealista português, é reconhecido internacionalmente pela sua obra fotográfica, que explora em paralelo com a pintura, o desenho e as artes gráficas.
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