Cães de Chuva
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SINOPSE
Mesmo lendo-o longe da fórmula do soneto, Daniel Jonas faz uso do verso livre não como uma muleta arbitrária para melhor exprimir o que inquieta o seu universo, mas como uma arma sem paralelo na poesia portuguesa. Em Cães de Chuva, é precisamente na malha rigorosa que é tecida através da topografia do espaço, da arqueologia da palavra exata, que a sua voz marca o compasso.
A geometria desfaz-se
desmorona-se
como onda
em decomposição.
A geometria desfaz-se
desmorona-se
como onda
em decomposição.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA
À poesia de Daniel Jonas […] associamos um peso, ou talvez apenas uma aragem, que nos chega de tempos antigos, clássicos, míticos. Mas a uma sólida erudição sobrepõe-se sempre o mundo, mínimo a máximo, uma contemporaneidade radical. Neste Cães de Chuva […] chega a ser desconcertante, como se quer na poesia que nos desarruma certezas e estimula ideias.
O novo livro de Daniel Jonas, Cães de Chuva, é um relâmpago brutal na poesia portuguesa. "Eu vou aos corações de antes/buscar quem era se ainda o for." Poemas como "pirilampos, farolins interpolados". Que beleza.
DETALHES DO PRODUTO
Cães de Chuva
ISBN:
978-972-37-2143-0
Edição/reimpressão:
04-2021
Editor:
Assírio & Alvim
Código:
79207
Coleção:
Poesia Inédita Portuguesa
Idioma:
Português
Dimensões:
145 x 205 x 12 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
128
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
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