Fogo do Céu

Fogo do Céu

avaliação dos leitores (1 comentários)
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ISBN: 978-972-37-0319-1
Edição/reimpressão: 12-1993
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79000
Coleção: O Imaginário
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Genial
Emílio Miranda | 2021-09-25
Se é um amante da história da antiguidade, deve ler este livro. Alexandre, o Grande é, nos romances que constituem esta trilogia genial, retratado de forma magistral pela autora. A obra maior de Mary Renault. A não perder.

DETALHES DO PRODUTO

Fogo do Céu
ISBN: 978-972-37-0319-1
Edição/reimpressão: 12-1993
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79000
Coleção: O Imaginário
Idioma: Português
Dimensões: 135 x 210 x 26 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 448
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance

sobre Mary Renault

Eileen Mary Challans nasceu em Londres em 1905, sendo a filha primogénita de um médico de "East End", zona da cidade onde a escritora passou a sua infância. Estudou em Oxford, tirando o curso de enfermagem na Radcliffe Infirmary, experiência que viria a ser determinante para a sua vida. Trabalhou como enfermeira, publicando o seu primeiro romance em 1939, "Purposes of Love", sob o pseudónimo literário de Mary Renault. Com a obra "Return to Night", editada em 1946, foi-lhe atribuído o prémio da Metro Goldwyn Mayer.
Dão-se grandes mudanças na vida de Mary Renault com a sua partida para a África do Sul, em cuja capital, Durban, passa a viver.
Foram vários os livros desta autora sobre a vida e época de Alexandre Magno - "The Nature of Alexander" (1975), "The Alexander Triology", composta pelas obras "Fire From Heaven" (1969), "The Persian Boy" (1972) e "Funeral Games" (1981) que, curiosamente, foi a sua última obra. Os seus livros aprofundam o conhecimento sobre os temas menos discutidos da História: "Se as personagens estão vivas devemos saber como fazem amor".
Em alguns dos seus livros, as referências à homossexualidade são explícitas, o que terá originado a alteração de títulos e constituiu um obstáculo à sua publicação nos E.U.A. Em 1961, Mary Renault passou a ocupar a presidência do PEN Club e, dez anos depois, foi premiada por esta entidade. Morreu em 1983, com setenta e oito anos, tendo sido uma figura controversa pela sua coragem e antipuritanismo.
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