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biografia
No ano de 1923 nasce em Bolonha Vittoria Guerrini, que virá a assinar a sua poesia como Cristina Campo.
Amante da literatura, dedicou-se à tradução de alguns dos seus escritores favoritos como, por exemplo, Katherine Mansfield e William Carlos Williams.
Em 1953, a escritora prepara uma antologia, "Il Libro delle 80 Poetesse", que nunca chega a ser publicada. Três anos mais tarde, Cristina Campo vê o seu primeiro livro de poemas publicado, "O Passo do Adeus".
Em 1960 contacta com o escritor Elémire Zolla, e dessa relação surgirá o fascínio de Cristina pela temática religiosa. A sua obra refletirá as suas preocupações religiosas e a sua visão da poesia, que compara à liturgia.
Durante muitos anos escreveu apenas ensaios, voltando a dedicar-se à poesia só no final da sua vida. Morreu em Roma no ano de 1977.
Amante da literatura, dedicou-se à tradução de alguns dos seus escritores favoritos como, por exemplo, Katherine Mansfield e William Carlos Williams.
Em 1953, a escritora prepara uma antologia, "Il Libro delle 80 Poetesse", que nunca chega a ser publicada. Três anos mais tarde, Cristina Campo vê o seu primeiro livro de poemas publicado, "O Passo do Adeus".
Em 1960 contacta com o escritor Elémire Zolla, e dessa relação surgirá o fascínio de Cristina pela temática religiosa. A sua obra refletirá as suas preocupações religiosas e a sua visão da poesia, que compara à liturgia.
Durante muitos anos escreveu apenas ensaios, voltando a dedicar-se à poesia só no final da sua vida. Morreu em Roma no ano de 1977.
livros
O seu nome primeiro era Vittoria Guerrini e escolheu o de Cristina Campo. Mas, na verdade, manteve muitos outros, como o comprova este volume que reúne os seus ensaios «escondidos». «Sob um falso nome» assinou textos onde aborda a Liturgia cristã e Truman Capote, o papel da música no teatro de Shakespeare e autores como Simone Weil, Djuna Barnes, Virginia Woolf, Jorge Luis Borges, entre outros. Procurava uma «atenta leitura da realidade e da arte. Logo, uma leitura total, em planos múltiplos: poético, humano, espiritual, religioso e simbólico.»
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