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Francisco Brines
biografia
"Francisco Brines (nascido em Oliva, Valência, Espanha, em 1932) não é um desconhecido para os leitores portugueses de poesia: a Assírio editou em 1987 'Ensaio de Uma Despedida'. 'Antologia (1960-1986)', edição bilingue, com 79 poemas selecionados e traduzidos dos seus livros saídos até então - 'Las Brasas' (1960), 'Palabras de la Oscuridad' (1966), 'Aún no' (1971), 'Insistencias en Luzbel' e 'El Otoño de las rosas' (1986) -, com um prólogo de José Olivio Jiménez, crítico cubano que em diversos estudos demonstrou ser um dos conhecedores mais profundos da sua obra. Essa antologia é suficiente para patentear uma obra de raro valor, não só dentro da segunda geração poética espanhola do pós-guerra, a que Brines pertence, mas considerando-a no trajeto da poesia espanhola deste século, na linha de um António Machado, um Juan Ramón Jiménez, um Vicente Alexandre, um Luis Cernuda: o raro poder de uma linguagem, uma indagação admirável do destino inquietante do...
"Francisco Brines (nascido em Oliva, Valência, Espanha, em 1932) não é um desconhecido para os leitores portugueses de poesia: a Assírio editou em 1987 'Ensaio de Uma Despedida'. 'Antologia (1960-1986)', edição bilingue, com 79 poemas selecionados e traduzidos dos seus livros saídos até então - 'Las Brasas' (1960), 'Palabras de la Oscuridad' (1966), 'Aún no' (1971), 'Insistencias en Luzbel' e 'El Otoño de las rosas' (1986) -, com um prólogo de José Olivio Jiménez, crítico cubano que em diversos estudos demonstrou ser um dos conhecedores mais profundos da sua obra. Essa antologia é suficiente para patentear uma obra de raro valor, não só dentro da segunda geração poética espanhola do pós-guerra, a que Brines pertence, mas considerando-a no trajeto da poesia espanhola deste século, na linha de um António Machado, um Juan Ramón Jiménez, um Vicente Alexandre, um Luis Cernuda: o raro poder de uma linguagem, uma indagação admirável do destino inquietante do homem de hoje". José Bento, in "A Phala", nº 62
Em 2020 é-lhe atribuído o Prémio Cervantes.
Em 2020 é-lhe atribuído o Prémio Cervantes.
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