As Flores do Mal

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SINOPSE

Obra-prima de Baudelaire, As Flores do Mal (1857) representam uma rutura com toda a poesia escrita antes dela. Aqui, encontramos o homem urbano a braços com a violência da modernidade, misturando no mesmo poema um tom elevado com temas indignos, carregados de ódio, horror ou sensualidade. Esta ousada forma de escrever poesia levou o autor a ser condenado e à censura de algumas composições, marcando contudo o rumo da literatura futura. Recuperamos, nesta edição revista e aprimorada, a tradução de Fernando Pinto do Amaral, publicada primeiramente em 1992 e vencedora dos prémios PEN Clube e Associação Portuguesa de Tradutores.
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DETALHES DO PRODUTO

As Flores do Mal
ISBN: 978-972-37-2413-4
Edição/reimpressão: 02-2025
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79593
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 32 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 528
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
Baudelaire nasceu em Paris a 9 de abril de 1821, filho de François Baudelaire e da jovem Caroline. Após a morte do marido em 1827, esta desposou o comandante Aupick, mais tarde general e embaixador francês em Espanha, com quem Baudelaire cedo se incompatibilizaria. Ao atingir a maioridade reivindica a herança paterna, que irá desbaratar, consome ópio e haxixe (experiência que está na origem de Os Paraísos Artificiais, de 1860) e relaciona-se com a atriz Jeanne Duval. Conhecido principalmente pela sua poesia, Baudelaire também fez crítica literária e artística, ensaio, novelas e traduções, das quais se destaca uma parte substancial da obra de Edgar Alan Poe. Ficaram para as posteridade os seus livros O Pintor da Vida Moderna (1863), a obra póstuma O Spleen de Paris (1869) ou As Flores do Mal (1857), obra-prima da poesia moderna que escandalizou a sociedade francesa da época e condenou o autor ao banco dos réus. Com uma saúde já fragilizada pela sífilis, Baudelaire ficará paralisado após uma queda na igreja de St. Loup, acabando por morrer anos mais tarde, a 31 de agosto de 1867.
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