Ensaios Reunidos
CRÍTICAS DE IMPRENSA
Nos «Ensaios Reunidos», não deixa de se observar uma expressiva intencionalidade na
divisão ternária. Na primeira parte — que não é propriamente uma introdução —, a partir de
três exemplos de criadores estrangeiros, abre-se a reflexão sobre o poético. Na parte central, como se de um desenvolvimento se tratasse, há uma concentração essencial no corpus da poesia portuguesa moderna e contemporânea. A terceira parte congloba um só texto sobre o pintor Francis Bacon, nome que repercute como familiar para os conhecedores da poesia de Luís Miguel Nava e imediatamente deixa adivinhar as razões do destaque.
[…] (Carlos Mendes de Sousa)
Nos «Ensaios Reunidos», não deixa de se observar uma expressiva intencionalidade na
divisão ternária. Na primeira parte — que não é propriamente uma introdução —, a partir de
três exemplos de criadores estrangeiros, abre-se a reflexão sobre o poético. Na parte central, como se de um desenvolvimento se tratasse, há uma concentração essencial no corpus da poesia portuguesa moderna e contemporânea. A terceira parte congloba um só texto sobre o pintor Francis Bacon, nome que repercute como familiar para os conhecedores da poesia de Luís Miguel Nava e imediatamente deixa adivinhar as razões do destaque.
[…] (Carlos Mendes de Sousa)
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