Eu Já Posso Imaginar que Faço

Eu Já Posso Imaginar que Faço

ISBN: 978-972-37-0240-8
Edição/reimpressão: 12-1998
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78231
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SINOPSE

Este livro circulou pelo país muito antes de ser editado, pelas casas e pelas vidas de algumas pessoas. Nasceu de uma extensa conversa radiofónica. Da Rádio Comercial chegou à letra da Assírio & Alvim. De que se trata? Da vida das pessoas. Propõe um sentido poético, a reflexão, "dar forma aos sonhos" contra a normalização e apatia que abafam a vida. O diálogo, as hesitações, os silêncios, as divergências pontuais, a coloquialidade tornam-no tão próximo como se se tratasse literalmente de um livro de bolso, perto do calor do corpo e do escuro dos sonhos. Formalmente é uma conversa interminável, sem mestre, chave d’ ouro ou indiscutíveis verdades.

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DETALHES DO PRODUTO

Eu Já Posso Imaginar que Faço
ISBN: 978-972-37-0240-8
Edição/reimpressão: 12-1998
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78231
Idioma: Português
Dimensões: 160 x 220 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Psicanálise
Psicanalista e professor catedrático português, Carlos Augusto Amaral Dias nasceu em 1946, em Coimbra. Formou-se na Universidade de Coimbra, em Medicina, e mais tarde especializou-se em Psiquiatria.
Em 1981, apresenta a sua dissertação de Doutoramento em Coimbra, com o tema "A influência relativa dos fatores psicológicos e sociais no evolutivo toxicómano".
Neste trabalho, o autor estuda a influência dos fatores psicológicos e sociais na toxicomania, com base num conjunto de variáveis demográficas colhidas numa perspetiva psicossocial.
É Diretor do Instituto Superior Miguel Torga e Professor Catedrático da cadeira de Psiquiatria Dinâmica na Universidade de Coimbra, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra e da cadeira de Psicopatologia no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, em Lisboa, onde orienta teses de mestrado em Psicopatologia.
É vice-presidente da Academia Internacional de Psicologia e coordenador do Nusiaf, núcleo de seguimento infantil e ação familiar, que faz parte da Faculdade de Psicologia e Ciências de Educação da Universidade de Coimbra.
Teve um programa na rádio TSF, todos os sábados, intitulado "Esta inquietante estranheza" sobre variados temas atuais e foi fundador e diretor da Revista Portuguesa de Psicanálise, publicada duas vezes por ano. Foi também presidente da Sociedade Portuguesa de Psicanálise e é o atual presidente da Sociedade Portuguesa de Psicodrama Psicanalítico de Grupo.
Deu conferências em Roma, Paris, Barcelona, Madrid, S. Paulo, Nova Iorque, etc. e colabora com algumas universidades, nomeadamente as de Wisconsin e de Porto Alegre.
O problema da toxicodependência é um dos temas principais da sua investigação. Acredita que o problema da "droga" está indiscutivelmente ligado à adolescência e à vivência juvenil. O valor "real" ou "fantasmático" das perturbações familiares, a atitude dos pais face à toxicodependência do filho, o estatuto socioeconómico e a mobilidade geográfica da família, parecem desempenhar um papel decisivo no tipo de drogas preferidas.
Os seus referenciais de interesse científico e de investigação são a psicanálise, a psicologia clínica, a psicopatologia do funcionamento mental, a toxicodependência e a investigação sobre a Psicose.
Publica desde 1979 e já escreveu diversos artigos para a revista Medicina, para a Revista Portuguesa de Psicanálise, Análise Psicológica, revista O Médico, Jornal O Médico, Revista Portuguesa de Pedagogia, etc. Editou diversos livros, nomeadamente: (A) re-pensar: colectânea psicanalítica, Espaço e relação terapêutica, Para uma psicanálise da relação e Freud para além de Freud. Foi revisor científico da edição portuguesa do Dicionário de Psicanálise, dos autores Elisabeth Roudinesco e Michel Plas, publicado em 2000.
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