Iluminações - Uma Cerveja no Inferno

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ISBN: 978-972-37-1996-3
Edição/reimpressão: 10-2017
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78232
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SINOPSE

Iluminações - Uma Cerveja no Inferno, é um dos casos especiais em que a poesia caminha por lugares muito elevados. Cesariny encontra, uma vez mais, Rimbaud, numa edição bilingue, a dois tons. A voz já se ouve atravessando o deserto e a floresta para além da Abissínia.

5.ª edição de um dos livros mais marcantes da poesia de todos os tempos.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Ler e degustar.
Luis Filipe Castro Mendes | 2020-06-11
Um excelente livro de poesia, com uma óptima tradução. Para se ler e degustar como uma cerveja de abadia.
Um dos melhores poetas de sempre
Márcio | 2020-04-29
Edição em português e francês que ajuda em muito a compreender melhor a escrita de Rimbaud, um dos melhores poetas de sempre. Edição fantástica e uma ótima tradução de Cesariny!

DETALHES DO PRODUTO

Iluminações - Uma Cerveja no Inferno
ISBN: 978-972-37-1996-3
Edição/reimpressão: 10-2017
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78232
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 208
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
De seu nome completo, Jean-Nicolas-Arthur Rimbaud foi um poeta francês nascido a 20 de outubro de 1854 em Charleville, nas Ardenas. Frequentando a escola de província até aos quinze anos de idade, Rimbaud mostrou-se um aluno de capacidades excecionais mas indomáveis. Partindo da sua Paris natal, conseguiu chegar à Bélgica aos dezasseis, o que lhe valeu escolta policial até casa. Publicou nesse ano de 1870 o seu primeiro poema e, no seguinte, conhecendo Verlaine, desencaminhou-o para juntos chegarem a Londres e dar início a uma vida de álcool e ópio. Sumo viajante, deambulou mundo fora, aprendeu diversos idiomas e teve ofícios dos mais variados para sobreviver, como o tráfico de escravos na Abissínia. Em fevereiro de 1891, em Marselha, começou a sentir fortes dores no joelho esquerdo. Foi-lhe diagnosticado um cancro e a perna teve de ser amputada. Após um período de alucinações e transes, Rimbaud acabou por falecer em Marselha a 10 de novembro de 1891.
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