Pequeno Tratado das Figuras

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SINOPSE

Este é o mais recente livro de poesia de Manuel Gusmão, e o primeiro que publica na Assírio & Alvim, se excetuarmos o volume de ensaios Tatuagem & Palimpsesto e outras colaborações esporádicas. É um livro surpreendente sobre a vida, as imagens, a arte e a sua prática e a confirmação retumbante de estarmos perante um dos grandes poetas portugueses do nosso tempo.

O sítio é
rico e do lado esquerdo
tem um pequeno caos
ordenado
um lugar de água
que guarda azul
a luz prisioneira no
fundo
do
reflexo
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Último livro
Ricardo Reis | 2023-12-02
O último livro de Manuel Gusmão é um tratado de beleza e concisão. A poesia como forma de observação e de compreensão. Destaco os poemas sobre pintura. Excelente
da linguagem das árvores e do vento
Sofia Micalli | 2019-03-24
linguagem carregada de sensibilidade, poesia arte, poesia natureza, poesia como uma tatuagem. "esta árvore guarda a sua memória de árvore a sombra interior das suas antepassadas, gravada nos anéis do seu cerne e nas estrias do seu tronco" livro obrigatório na estante da poesia.

DETALHES DO PRODUTO

Pequeno Tratado das Figuras
ISBN: 978-972-37-1668-9
Edição/reimpressão: 02-2013
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79337
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 205 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 112
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
Manuel Gusmão (nasceu em Évora, em dezembro de 1945 e faleceu a 9 de novembro de 2023, em Lisboa), e foi professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi deputado na Assembleia Constituinte e na 1.ª legislatura da Assembleia da República, eleito pelo PCP. Tem reconhecida obra no domínio do ensaio, designadamente sobre Fernando Pessoa, Carlos de Oliveira, Nuno Bragança, Maria Velho da Costa, Luiza Neto Jorge e Gastão Cruz. Estreou-se como poeta apenas aos 45 anos, em 1990, com "Dois Sóis, A Rosa a Arquitectura do Mundo". Seis anos depois, publicou "Mapas, o Assombro a Sombra". Mas foi com "Teatros do Tempo" que o eco da sua obra (toda publicada na Caminho) se alargou. Além do bom acolhimento crítico, o livro esgotou e foi reeditado em poucos meses.
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