Peregrinação

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SINOPSE

Peregrinação é, seguramente, um dos grandes clássicos da literatura de viagens. Uma obra de tal modo importante que cristalizou no panteão dos vultos estelares do cânone universal o nome de Fernão Mendes Pinto, uma das figuras mais extraordinárias de toda a nossa literatura. Editada em 1614, tornou-se logo num sucesso editorial notável, sendo ainda hoje um dos livros portugueses mais traduzidos no mundo. E o caso não é para menos: trata-se de um relato excecional não apenas pelo seu inegável merecimento literário, mas também por constituir um documento histórico de incalculável valor para se conhecer a vida e os costumes dos povos orientais no século XVI, bem como os meandros da presença portuguesa na Ásia, descrita sem condescendências por Fernão Mendes Pinto.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Selo Português de Qualidade
ACosta | 2025-05-02
É difícil descrever uma obra tão grande (em todos os sentidos) em poucas linhas, mas esta companhia de meses mostrava-se sempre surpreendente. Fernão Mendes Pinto é irónico, crítico, sério, dramático… um autor multifacetado que irá nos contar acerca das peripécias dos portugueses no Oriente. Verdade? Mentira? Não se sabe. Mas sempre vívido e de uma maneira quase que cinematográfica, dada à forma como se narra e se descreve. Impressionante!

DETALHES DO PRODUTO

Peregrinação
ISBN: 978-972-37-2302-1
Edição/reimpressão: 10-2023
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79542
Coleção: Sete-Estrelo
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 44 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 880
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Literatura de Viagem
Fernão Mendes Pinto nasceu em Montemor-o-Velho, em data incerta (entre 1509-14), e faleceu perto de Almada a 8 de julho de 1583. Oriundo de uma família sem recursos e marcado por um forte espírito aventureiro, embarca, em 1537, numa armada composta por cinco naus e capitaneada por D. Pedro da Silva, rumo à Índia. Começam então as suas incríveis aventuras, repletas de peripécias, por geografias diversas. Ao longo dessa jornada será um pouco de tudo: soldado, escravo, corsário, etnólogo avant la lettre ou diplomata. Regressa definitivamente a Portugal em setembro de 1558 e, na década de 60, estabelece-se numa quinta em Almada, onde começará a redigir as suas memórias aventurosas sob o título Peregrinação, publicadas postumamente.
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