The Whispering Paper

The Whispering Paper

390 desenhos entre 1970 e 2011 e alguns textos a propósito

ISBN: 978-972-37-1596-5
Edição/reimpressão: 07-2011
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79151
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SINOPSE

Recusando uma metodologia cronológica, porque nem o trabalho, nem a vida, são uma única linha, o Artista propõe-nos esta exposição como um "cabinet d’amateur", onde poderemos experimentar múltiplos confrontos entre desenhos de natureza formal e conceptual extremamente diversificada, que materializam um percurso complexo e desafiante nesta trajetória desde a atualidade até ao seu período de juventude.
Em the whispering paper, 390 desenhos entre 1970 e 2011, Pedro Cabrita Reis convida-nos assim para um percurso através de um arquivo único escolhido por si, viagem onde iremos percorrer de um modo maior, questões e premissas que materializadas nestes desenhos nos permitirão entender de uma forma enriquecedora o seu modo de estar noutras disciplinas, do desenho à escultura, da fotografia à pintura. Esta exposição estará patente na Fundação Carmona e Costa até ao dia 8 de outubro de 2011.

«podemos querer ser apenas simples, acreditar apenas na alegria, querer apenas desenhar um círculo na janela embaciada pelo vapor. mas depois, mais tarde ou mais cedo, alguém virá para nos dizer que existem cores primárias.»
Pedro Cabrita Reis
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DETALHES DO PRODUTO

The Whispering Paper
ISBN: 978-972-37-1596-5
Edição/reimpressão: 07-2011
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79151
Idioma: Português
Dimensões: 248 x 327 x 42 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 384
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Arte > Outras Artes
Pedro Cabrita Reis (Lisboa, 1956) é um dos artistas portugueses mais conhecidos da atualidade. Participou em exposições internacionais de renome: entre outras, o seu trabalho foi exposto na 9.ª Documenta de Kassel e na 24.ª Bienal de São Paulo. Em 2003, representou Portugal na Bienal de Veneza. A obra de Pedro Cabrita Reis inclui uma multiplicidade de meios, dos desenhos sobre papel utilizando grafite e pastel, passando pela pintura em grande escala, até às instalações de dimensões arquiteturais. Os meios que utiliza individualmente fluem uns nos outros sem perderem o seu carácter próprio. Esculturas transformam-se em imagens. Fotografias que surgem nas instalações conseguem abrir infinitos espaços de memória e reflexão. A «natureza» aparece no seu trabalho de uma forma extremamente filtrada, como um espaço para o pensamento. A perda da natureza como ideia referencial é uma força motivadora no trabalho de Pedro Cabrita Reis. O artista vê a arquitetura como tomando o seu lugar, e percebe-a como disciplina mental ou «exercício de realidade» através do qual nos medimos a nós mesmos e ao mundo. [Galeria Miguel Nabinho]
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