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biografia
João Paulo Cotrim (Lisboa, 13 de março de 1965 - 26 de dezembro de 2021) foi um jornalista, escritor e editor português. Foi o fundador da Abysmo.
A escrita estava-lhe no sangue: guionista para filmes de animação (Fado do Homem Crescido, com Pedro Brito, ou Sem Querer, com João Fazenda, entre outros), escreveu também novelas gráficas (Salazar – Agora, na Hora da Sua Morte), ficção (O Branco das Sombras Chinesas, com António Cabrita), ensaios (Stuart – A Rua e o Riso ou El Alma de Almada El Ímpar – Obra Gráfica 1926-1931), aforismos (A Minha Gata) e poesia (Má Raça, com Alex Gozblau), além de histórias para as mais disparatadas infâncias (por exemplo, Querer Muito, com André da Loba).
Dirigiu desde a sua abertura, em 1996, e até 2002, a Bedeteca de Lisboa, tendo organizado um sem-número de edições, iniciativas e exposições (por exemplo, Jogo da Glória – O Século XX Malvisto pelo Desenho de Humor). Assinava, no Hoje Macau, a crónica semanal Diário...
A escrita estava-lhe no sangue: guionista para filmes de animação (Fado do Homem Crescido, com Pedro Brito, ou Sem Querer, com João Fazenda, entre outros), escreveu também novelas gráficas (Salazar – Agora, na Hora da Sua Morte), ficção (O Branco das Sombras Chinesas, com António Cabrita), ensaios (Stuart – A Rua e o Riso ou El Alma de Almada El Ímpar – Obra Gráfica 1926-1931), aforismos (A Minha Gata) e poesia (Má Raça, com Alex Gozblau), além de histórias para as mais disparatadas infâncias (por exemplo, Querer Muito, com André da Loba).
Dirigiu desde a sua abertura, em 1996, e até 2002, a Bedeteca de Lisboa, tendo organizado um sem-número de edições, iniciativas e exposições (por exemplo, Jogo da Glória – O Século XX Malvisto pelo Desenho de Humor). Assinava, no Hoje Macau, a crónica semanal Diário...
João Paulo Cotrim (Lisboa, 13 de março de 1965 - 26 de dezembro de 2021) foi um jornalista, escritor e editor português. Foi o fundador da Abysmo.
A escrita estava-lhe no sangue: guionista para filmes de animação (Fado do Homem Crescido, com Pedro Brito, ou Sem Querer, com João Fazenda, entre outros), escreveu também novelas gráficas (Salazar – Agora, na Hora da Sua Morte), ficção (O Branco das Sombras Chinesas, com António Cabrita), ensaios (Stuart – A Rua e o Riso ou El Alma de Almada El Ímpar – Obra Gráfica 1926-1931), aforismos (A Minha Gata) e poesia (Má Raça, com Alex Gozblau), além de histórias para as mais disparatadas infâncias (por exemplo, Querer Muito, com André da Loba).
Dirigiu desde a sua abertura, em 1996, e até 2002, a Bedeteca de Lisboa, tendo organizado um sem-número de edições, iniciativas e exposições (por exemplo, Jogo da Glória – O Século XX Malvisto pelo Desenho de Humor). Assinava, no Hoje Macau, a crónica semanal Diário de um Editor.
A escrita estava-lhe no sangue: guionista para filmes de animação (Fado do Homem Crescido, com Pedro Brito, ou Sem Querer, com João Fazenda, entre outros), escreveu também novelas gráficas (Salazar – Agora, na Hora da Sua Morte), ficção (O Branco das Sombras Chinesas, com António Cabrita), ensaios (Stuart – A Rua e o Riso ou El Alma de Almada El Ímpar – Obra Gráfica 1926-1931), aforismos (A Minha Gata) e poesia (Má Raça, com Alex Gozblau), além de histórias para as mais disparatadas infâncias (por exemplo, Querer Muito, com André da Loba).
Dirigiu desde a sua abertura, em 1996, e até 2002, a Bedeteca de Lisboa, tendo organizado um sem-número de edições, iniciativas e exposições (por exemplo, Jogo da Glória – O Século XX Malvisto pelo Desenho de Humor). Assinava, no Hoje Macau, a crónica semanal Diário de um Editor.
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livros
«(...) Em país de coitadinhos sempre prontos a vestir o papel da vítima, preferindo os ademanes da simpatia à simples frontalidade, presos algures entre o cacique e o sabujo, Cid foi malcriado e panfletário, obsessivo e impiedoso,mas acima de tudo lúcido, acutilante e divertido.» João Paulo Cotrim
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