Maria Quintans nasceu em 1955 e viveu em Lisboa. Poeta, dramaturga, fez parte da criação da Revista Inútil, onde foi diretora editorial. Foi também editora na Hariemuj Editora, Cama de Gato Editora e Edições Guilhotina. Publicou os livros de poesia Apoplexia da Ideia (2008), Chama-me Constança (2010), O Silêncio (2013), A Pata da Cabra (2014) e Décimo Terceiro Andamento & Chama-me Constança (2015). Se me empurrares eu vou (2019) marcou a sua estreia na Assírio & Alvim. Vários dos seus poemas estão incluídos em antologias e revistas portuguesas, brasileiras e espanholas. Em 2015, iniciou-se na escrita de dramaturgia com o monólogo Décimo Terceiro Andamento. Em 2016 publicou a peça infanto-juvenil Este Não Sou Eu. Em 2020, escreveu também as peças A Síndrome da Culpa e Os Demónios Não Gostam de Ar Fresco, esta última sobre o universo de Ingmar Bergman, que considerava «um dos maiores artistas do século XX» e por cuja obra tinha, desde sempre, um enorme...
Maria Quintans nasceu em 1955 e viveu em Lisboa. Poeta, dramaturga, fez parte da criação da Revista Inútil, onde foi diretora editorial. Foi também editora na Hariemuj Editora, Cama de Gato Editora e Edições Guilhotina. Publicou os livros de poesia Apoplexia da Ideia (2008), Chama-me Constança (2010), O Silêncio (2013), A Pata da Cabra (2014) e Décimo Terceiro Andamento & Chama-me Constança (2015). Se me empurrares eu vou (2019) marcou a sua estreia na Assírio & Alvim. Vários dos seus poemas estão incluídos em antologias e revistas portuguesas, brasileiras e espanholas. Em 2015, iniciou-se na escrita de dramaturgia com o monólogo Décimo Terceiro Andamento. Em 2016 publicou a peça infanto-juvenil Este Não Sou Eu. Em 2020, escreveu também as peças A Síndrome da Culpa e Os Demónios Não Gostam de Ar Fresco, esta última sobre o universo de Ingmar Bergman, que considerava «um dos maiores artistas do século XX» e por cuja obra tinha, desde sempre, um enorme fascínio. Em 2024, recomendada pela própria Liv Ullmann (atriz e companheira de Ingmar Bergman), fez uma residência literária na ilha de Bergman (Fårö), na Suécia. Publicou em livro a sua peça Os demónios não gostam de ar fresco, que estreou no Teatro São Luiz, com direção de Albano Jerónimo e Cláudia Lucas Chéu. Faleceu a 15 de junho de 2024.