Login
Para aceder, necessita de introduzir os seus dados de acesso. Se já é um revendedor registado, preencha os seguintes dados:
Ainda não é revendedor Porto Editora?
Saiba quais os elementos necessários para abertura de uma conta cliente.
Para mais informações, contacte-nos através de um dos seguintes contactos:
Telefone: (+351)22 608 83 12
Fax: (+351)22 608 83 13
biografia
Considerado o grande poeta da Revolução Americana – ou até mesmo o maior poeta de toda a literatura americana – o nova-iorquino Walt Whitman (1819-1892) destacou-se no estilo do verso livre, sem restrições métricas, mas também com um pensamento que dessa forma funcionava: sem limites e regras.
Dele escreveu Fernando Pessoa: «Introduziu uma nova subjetividade na conceção poética e fez da sua poesia um hino à vida.»
Whitman foi, no verdadeiro e justo entendimento do termo, um visionário. Celebrou o homem e a natureza, incentivando pelas suas palavras os mais nobres ideais de comunhão, de partilha e de participação democrática nos Estados Unidos da América.
Se fosse vivo, talvez Walt Whitman hoje escrevesse coisas parecidas às de outrora, de tão imutáveis que parecem ser os sentimentos que descreveu, de tão evidente que era, para o autor, a delicadeza da condição humana, do amor, do sexo, da vida em comunhão nas cidades e dos caminhos difíceis que juntos...
Dele escreveu Fernando Pessoa: «Introduziu uma nova subjetividade na conceção poética e fez da sua poesia um hino à vida.»
Whitman foi, no verdadeiro e justo entendimento do termo, um visionário. Celebrou o homem e a natureza, incentivando pelas suas palavras os mais nobres ideais de comunhão, de partilha e de participação democrática nos Estados Unidos da América.
Se fosse vivo, talvez Walt Whitman hoje escrevesse coisas parecidas às de outrora, de tão imutáveis que parecem ser os sentimentos que descreveu, de tão evidente que era, para o autor, a delicadeza da condição humana, do amor, do sexo, da vida em comunhão nas cidades e dos caminhos difíceis que juntos...
Considerado o grande poeta da Revolução Americana – ou até mesmo o maior poeta de toda a literatura americana – o nova-iorquino Walt Whitman (1819-1892) destacou-se no estilo do verso livre, sem restrições métricas, mas também com um pensamento que dessa forma funcionava: sem limites e regras.
Dele escreveu Fernando Pessoa: «Introduziu uma nova subjetividade na conceção poética e fez da sua poesia um hino à vida.»
Whitman foi, no verdadeiro e justo entendimento do termo, um visionário. Celebrou o homem e a natureza, incentivando pelas suas palavras os mais nobres ideais de comunhão, de partilha e de participação democrática nos Estados Unidos da América.
Se fosse vivo, talvez Walt Whitman hoje escrevesse coisas parecidas às de outrora, de tão imutáveis que parecem ser os sentimentos que descreveu, de tão evidente que era, para o autor, a delicadeza da condição humana, do amor, do sexo, da vida em comunhão nas cidades e dos caminhos difíceis que juntos continuamos a percorrer.
Dele escreveu Fernando Pessoa: «Introduziu uma nova subjetividade na conceção poética e fez da sua poesia um hino à vida.»
Whitman foi, no verdadeiro e justo entendimento do termo, um visionário. Celebrou o homem e a natureza, incentivando pelas suas palavras os mais nobres ideais de comunhão, de partilha e de participação democrática nos Estados Unidos da América.
Se fosse vivo, talvez Walt Whitman hoje escrevesse coisas parecidas às de outrora, de tão imutáveis que parecem ser os sentimentos que descreveu, de tão evidente que era, para o autor, a delicadeza da condição humana, do amor, do sexo, da vida em comunhão nas cidades e dos caminhos difíceis que juntos continuamos a percorrer.
Ver Mais