A Misericórdia dos Mercados
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SINOPSE
Visitando os lugares e os afectos de que se construiu um passado, e voltando «[-] à poesia, esse caminho estreito / entre a solidão e a vida», é no entanto o presente que mais perpassa pelas páginas deste livro. Feito o Balanço e Contas «Nada representamos. Não damos lucro», e por isso, «Se o navio afunda / a solução é atirar ao mar os passageiros». Porque no final «Os mercados são simultaneamente o criador e a própria criação. / Nós é que não fazemos falta.»
REGRAS DE PROTOCOLO
Os que não têm lugar à mesa
devem rodar delicadamente para trás
e afastar-se sem barulho e sem notícia.
Os lugares foram reduzidos por forma a
um número crescente de convidados deixar
de ter lugar no banquete, sem qualquer aviso prévio
ou desculpa improvisada. Prontamente.
Conhecer as regras é necessário,
ignorá-las
é soberano.
REGRAS DE PROTOCOLO
Os que não têm lugar à mesa
devem rodar delicadamente para trás
e afastar-se sem barulho e sem notícia.
Os lugares foram reduzidos por forma a
um número crescente de convidados deixar
de ter lugar no banquete, sem qualquer aviso prévio
ou desculpa improvisada. Prontamente.
Conhecer as regras é necessário,
ignorá-las
é soberano.
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DETALHES DO PRODUTO
A Misericórdia dos Mercados
ISBN:
978-972-37-1744-0
Edição/reimpressão:
02-2014
Editor:
Assírio & Alvim
Código:
79378
Coleção:
Poesia Inédita Portuguesa
Idioma:
Português
Dimensões:
146 x 205 x 11 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
112
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
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