Confissões de uma Máscara

Confissões de uma Máscara

Versão e apresentação de António Mega Ferreira

avaliação dos leitores (1 comentários)
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ISBN: 978-972-37-0456-3
Edição/reimpressão: 03-2010
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78323
Coleção: O Imaginário
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

Passemos sobre a apoteose espectacular da mise-en-scène que é a vida de Mishima, da mesma forma que passaremos sobre o abundante material fotográfico de si próprio, que nos legou, como parte de uma obra que aspirava a reunir espírito e carne, alma e corpo, nesse «esboço do nada» que era para ele a Morte, e que aparece evocado nos parágrafos finais da tetralogia OMar da Fertilidade.
Se algumas palavras urgem, ao romper as páginas destas dilacerantes «Confissões…», elas têm que ver como carácter único deste livro, quer no conjunto da obra de Mishima, quer no cotejo, inevitável, que o leitor será tentado a estabelecer com páginas autobiográficas que marcam a nossa cultura ocidental, de Rousseau a Gide.
da Apresentação

COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Confissões de uma Máscara
Teresa Coutinho | 2013-11-10
No seguimento de tantos outros livros, António Mega Ferreira dá-nos a conhecer Yukio Mishima, que embora não seja tão conhecido do grande público, tornou-se uma personagem carismática do inicio do século XX,

DETALHES DO PRODUTO

Confissões de uma Máscara
ISBN: 978-972-37-0456-3
Edição/reimpressão: 03-2010
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78323
Coleção: O Imaginário
Idioma: Português
Dimensões: 135 x 210 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Yukio Mishima, novelista e dramaturgo, pseudónimo de Kimitake Hiraoka, nasceu em Tóquio em 1925 e suicidou-se de forma mediática, praticando o ritual japonês seppuku, a 25 de novembro de 1970, manifestando assim a sua discordância perante o abandono das tradições japonesas e a aceitação acrítica de modelos consumistas ocidentais. O idealismo que enforma a sua obra e conduzirá a sua vida está enraizado no tradicionalismo militar e espiritual dos samurais, e a sua conceção da arte liga-se a um elevado culto da alma e do corpo. Mishima é um dos mais conhecidos escritores japoneses, várias vezes apontado como candidato ao Prémio Nobel da Literatura, e autor de obras inesquecíveis como Confissões de Uma Máscara (1949), O Templo Dourado (1956) ou O Marinheiro Que Perdeu as Graças do Mar (1963).
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