Poesia

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ISBN: 978-972-37-0940-7
Edição/reimpressão: 05-2011
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78121
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

"O que torna esta poesia tão especial, e de certo modo a coloca nos antípodas da que se faz entre os ocidentais, é uma qualidade que outro poeta e filósofo indiano coloca, Sri Aurobindo Ghose, descreveu como a capacidade de encarnar o «mantra», a expressão verbal e rítmica que concita pelo coração a visão da alma, pois só assim ascendemos ao «ananda», à beatitude, «para além das instabilidades da alma e da fala». É talvez por isso que ao lermos estes poemas sejamos tocados pelas infinitas realidades invisíveis que o poema apenas acaricia."
José Guardado Moreira, In Expresso, 27 de Novembro de 2004

COMENTÁRIOS DOS LEITORES

O Infinito encontrado nas coisas finitas
J. Ferreira M. | 2017-08-09
A poesia de Tagore procura o infinito da sua educação da Índia nas pequenas coisas quotidianas, estabelecendo-se um diálogo entre o mundo e a sua essência.

DETALHES DO PRODUTO

Poesia
ISBN: 978-972-37-0940-7
Edição/reimpressão: 05-2011
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78121
Idioma: Português
Dimensões: 144 x 206 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 224
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1913

Compositor, pintor e escritor de expressão bengali e inglesa, nascido em 1861 e falecido em 1941, o indiano Rabindranath Tagore foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1913. Enquanto escritor introduziu novas formas de prosa e de verso na literatura bengali. Simultaneamente foi um mestre espiritual, um reformador social e um importante polemista, tentando promover um ideal de cultura e tolerância baseado na tradição hindu. Defendendo que a educação era a base de toda a sociedade, em 1901 fundou uma escola experimental em Shantiniketan que se transformaria, anos mais tarde, numa universidade onde se conjugava a tradição hindu com a ocidental.
Durante toda a sua vida lutou por um projeto de cooperação internacional, realizando várias conferências por diversos países. O conjunto da sua obra é bastante variado: composições líricas Manasi (1890), Sonar Tari (1894), Chitra (1892), Gitanjli (1910), romances Gora (1910), Ghare-Baire (1916) Yogayog (1929), contos, ensaios, obras dramáticas Raja (1910), Dakghar (1912) e autobiografias. Tagore foi sobretudo um poeta em cujas composições de expressão mística e patriótica, como em Gitanjali, se destacam as imagens simbólicas e um tom poético refinado e lírico.
Além do prémio Nobel da Literatura, foi-lhe atribuído o título de cavaleiro do Império Britânico (1915), o qual renunciou como forma de protesto contra a repressão britânica na Índia.

Rabindranath Tagore. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.
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