Seria Sempre Tarde

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SINOPSE

Seria sempre tarde apresenta-nos um olhar nostálgico sobre cidades e aldeias que a memória preservou, povoadas de alegria e inocência, mas também de fantasmas e desolação.

[…] e entrávamos em minas de água
destemidos
sabendo que animais ocasionais
as habitavam longos invernos
e que devoravam os outros bichos
que inadvertidamente
lá iam pernoitar ao abrigo dos homens
todos eles nos habitam esses lugares brumosos
e jurámos guardá-los na memória até à morte
mas sobretudo os atalhos por onde às cegas
íamos a esses sítios desafiar
todos os prazeres e perigos
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Belo!
Ana A. | 2021-08-01
Uma das vozes mais interessantes da poesia portuguesa contemporânea.

DETALHES DO PRODUTO

Seria Sempre Tarde
ISBN: 978-972-37-2097-6
Edição/reimpressão: 09-2019
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79185
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 205 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 184
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
Manuel Afonso Costa fez o doutoramento no Departamento de Filosofia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e o Mestrado em História Cultural e Política na mesma universidade. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa e em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa. Escreveu diversos artigos sobre História, História das Ideias, Filosofia e Literatura em jornais e revistas de especialidade, e é autor dos livros Introdução ao Pensamento Social Francês do Século XVIII (1987) e A ideia de felicidade em Portugal no Século XVIII, entre as luzes e o romantismo. Eticidade, Moralidade e Transcendência (2008). Tradutor de poesia e poeta, pela Assírio & Alvim publicou Seria Sempre Tarde (2019), Memórias da Casa da China e de Outras Visitas (2017) Caligrafia Imperial e Dias Duvidosos (2007) e Os Últimos Lugares (2004).
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