Seria Sempre Tarde
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SINOPSE
Seria sempre tarde apresenta-nos um olhar nostálgico sobre cidades e aldeias que a memória preservou, povoadas de alegria e inocência, mas também de fantasmas e desolação.
[…] e entrávamos em minas de água
destemidos
sabendo que animais ocasionais
as habitavam longos invernos
e que devoravam os outros bichos
que inadvertidamente
lá iam pernoitar ao abrigo dos homens
todos eles nos habitam esses lugares brumosos
e jurámos guardá-los na memória até à morte
mas sobretudo os atalhos por onde às cegas
íamos a esses sítios desafiar
todos os prazeres e perigos
[…] e entrávamos em minas de água
destemidos
sabendo que animais ocasionais
as habitavam longos invernos
e que devoravam os outros bichos
que inadvertidamente
lá iam pernoitar ao abrigo dos homens
todos eles nos habitam esses lugares brumosos
e jurámos guardá-los na memória até à morte
mas sobretudo os atalhos por onde às cegas
íamos a esses sítios desafiar
todos os prazeres e perigos
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DETALHES DO PRODUTO
Seria Sempre Tarde
ISBN:
978-972-37-2097-6
Edição/reimpressão:
09-2019
Editor:
Assírio & Alvim
Código:
79185
Coleção:
Poesia Inédita Portuguesa
Idioma:
Português
Dimensões:
145 x 205 x 14 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
184
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
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