Ficções

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ISBN: 978-972-37-1987-1
Edição/reimpressão: 09-2017
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78442
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SINOPSE

Esta segunda edição das narrativas de Almada Negreiros, muito aumentada em relação à primeira, inclui textos dispersos entretanto localizados, mais quatro inéditos.

Ficam assim reunidas todas as ficções almadianas conhecidas até à data, para além do romance Nome de Guerra já reeditado em versão revista pelo manuscrito original.

Na sua maioria anteriores a 1930, as ficções de Almada são caracterizadas por uma capacidade de invenção surpreendente e iluminadas por uma verve singular.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Mais Almada é sempre mais Almada
alexandre dale | 2024-04-03
Uma colectânea que desconhecia. Comprei-a supondo, não sei porquê, mas erroneamente, que incluía o romance "Nome de guerra". Não inclui, mas, em contrapartida, tem alguns textos que desconhecia por completo. Almada nunca desilude: é completamente artístico, singularmente coerente, refrescante e inovador (ainda). Merece uma revisita constante, não só à literatura, mas a toda a sua obra.
Não sei como passei tanto tempo sem este livro
Pacheco | 2020-06-21
Edição muito bela, com textos em prosa essenciais para conhecer Almada, sempre surpreendente.

DETALHES DO PRODUTO

Ficções
ISBN: 978-972-37-1987-1
Edição/reimpressão: 09-2017
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78442
Idioma: Português
Dimensões: 172 x 240 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 280
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Nascido em São Tomé em 1893, viveu em Portugal e revelou-se como um artista e um escritor polifacetados: artista plástico, poeta, ensaísta, romancista e dramaturgo, ligou-se em 1913 ao grupo modernista.
Utilizou sempre uma linguagem considerada mais elementar que a do seu desenho e construiu a sua obra literária por entre tensões - dividido entre a intuição e a análise, entre a vocação poética e o espírito ensaístico. Em todas estas manifestações criativas mostrou sempre uma grande capacidade de invenção.
Com Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, formou o grupo da revista Orpheu, tendo mais tarde lançado a revista Sudoeste e promovido uma série de conferências. Sempre desejou que a produção artística se orientasse pela linha de renovação dos países já animados do espírito europeu - o que pode explicar a tendência provocatória de alguns dos seus manifestos (com destaque para o conhecido Manifesto Anti-Dantas) e o ter participado e fomentado muitas das manifestações culturais realizadas no seu tempo em Portugal. Ao nível da prosa literária, deve-se destacar o seu romance Nome de Guerra.
Faleceu em 1970 em Lisboa.
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