No Reino da Dinamarca

ISBN: 978-972-37-2404-2
Edição/reimpressão: 11-2024
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79588
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SINOPSE

Este segundo livro de poemas de Alexandre O'Neill, saído em 1958, é um objeto sui generis: Jorge de Sena considera-o «quase um livro de estreia», dado muitos poemas do livro anterior, mesmo dentre os mais emblemáticos como «Um Adeus Português», terem migrado para este. É então aqui que, de certo modo, se cristalizam as principais linhas desta poesia. Nas palavras de Joana Meirim, posfaciadora deste volume: «Regressar em 2024 a este No Reino da Dinamarca, apesar de algumas mudanças no diagnóstico, continua a ter efeitos terapêuticos inegáveis para quem o lê. Pode parecer estranho, sobretudo para um poeta que chegou a considerar a sua poesia de curto alcance, mas a verdade é que este livro continua hoje a dizer o que deve ser dito. É esta a sua lição maior de poesia: sigamos o cherne e derrotemos a solidão e a mágoa.»
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DETALHES DO PRODUTO

No Reino da Dinamarca
ISBN: 978-972-37-2404-2
Edição/reimpressão: 11-2024
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79588
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 96
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia

Poeta português, Alexandre Manuel Vahia de Castro O'Neill de Bulhões nasceu a 19 de dezembro de 1924, em Lisboa, e morreu a 21 de agosto de 1986, na mesma cidade. Para além de se ter dedicado à poesia, Alexandre O'Neill exerceu a atividade profissional de técnico publicitário, forjando alguns dos mais conhecidos slogans portugueses. Um dos fundadores do Grupo Surrealista de Lisboa, desvinculou-se do grupo a partir de Tempo de Fantasmas (1951), embora a sua passagem pelo grupo marque indelevelmente a sua postura estética, conservando algumas características do movimento na sua poesia, por exemplo, o tom mordaz e em certo sentido absurdista na maneira de analisar o mundo. Um amante do jazz, do cinema e do teatro modernos, O’Neill fez ainda várias traduções, escreveu guiões para cinema e manteve algumas colunas de jornal durante vários anos. Da sua obra destacam-se as obras No Reino da Dinamarca (1958), Feira Cabisbaixa (1965) ou a reunião de contos e crónicas em Uma Coisa em Forma de Assim (1980).

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