O Estado do Bosque

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SINOPSE

Após Perdoar Helena José Tolentino Mendonça regressa ao teatro com uma nova peça onde interagem cinco personagens: 3 homens e 2 mulheres. John Wolf, o guia da floresta; 2 caminhantes: Peter Weil (meia idade) e Jacob (mais novo). E duas mulheres: a jovem Viviane Mars e o Destino.

«Um dia os homens deixarão os aviões, os transatlânticos, os comboios de alta velocidade, os automóveis para regressar aos caminhos do bosque.»
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

O estado de insatisfação
Vitor Lopes | 2013-02-12
Keyidea: "(...) a estrada é o remédio mais antigo. Ele propõe-se retomar o poder que os caminhos de floresta têm de curar." A viagem virtuosa não se traduz num desejo de conquista de um "papa-léguas" ou na evasão catártica. Aliás, sair do sítio é esforço inglório. O céu que nos cobre muda por força das acelerações do planeta a que estamos amarrados. A viagem que releva é um estático exercício de imersão na abissal solidão do Silêncio. A tomada de consciência do Nada e a comunhão com Ele. E uma vez entrados nesse cerne, nesse meeting point íntimo, toda a cegueira é vencida pela ofuscante cintilação da verdade e da esperança.

DETALHES DO PRODUTO

O Estado do Bosque
ISBN: 978-972-37-1663-4
Edição/reimpressão: 01-2013
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79333
Coleção: A Phala
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 72
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Arte > Artes de Palco
José Tolentino Mendonça é poeta, sacerdote e professor. Nasceu na ilha da Madeira. Estudou Ciências Bíblicas em Roma e vive no Vaticano desde 2018, onde foi responsável pela Biblioteca Apostólica e pelo Arquivo Secreto do Vaticano e é atualmente Prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação. Em 2019, foi elevado a Cardeal pelo Papa Francisco. Para José Tolentino Mendonça, «a poesia é a arte de resistir ao seu tempo». Os seus livros têm sido distinguidos com vários prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia (1998), o Prémio PEN Clube de Ensaio (2005), o italiano Res Magnae, para obras ensaísticas (2015), o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE (2015), o Grande Prémio APE de Crónica (2016), prestigiado Prémio Capri-San Michele (2017), o Prémio D. Diniz (2022), Francisco de Sá de Miranda (2022) e o Prémio Pessoa (2023).
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