Transporte no tempo

Formatos disponíveis
14,40€ I
11,52€ I
-20%
PORTES
GRÁTIS
EM
STOCK
COMPRAR
-20%
PORTES
GRÁTIS
EM
STOCK
14,40€ I
11,52€ I
COMPRAR
I 20% DE DESCONTO IMEDIATO
I EM STOCK
I PORTES GRÁTIS

SINOPSE

Como nos diz Manaíra Aires Athayde, no prefácio a esta edição, «podemos dizer que Transporte no Tempo desenha a imagem de um poeta que empunha a palavra como uma maneira de procurar com a linguagem contornar o silêncio imposto. Constituindo esse espaço de auto-reflexão como busca da própria ideia de poesia, Ruy Belo não se cansa de afirmar que o poeta é aquele que "ensaia utensílios que, como o avião, transformam a visão do homem". Assim, só o uso da palavra poética pode tornar compatíveis a autonomia da arte e a ligação ao seu próprio tempo. A singularidade de Transporte no Tempo está em assinalar o momento em que este princípio central da teoria de Ruy Belo, é, de maneira inequívoca, enunciado na sua poesia: o que acabamos por descobrir, com este livro, porventura mais do que em outros, é que "aqui levantam voo não / os aviões mas estas certas aves de arribação".»
Ver Mais

DETALHES DO PRODUTO

Transporte no tempo
ISBN: 978-972-37-1989-5
Edição/reimpressão: 09-2017
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79489
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia

sobre Ruy Belo

Ruy Belo nasceu em Rio Maior a 27 de fevereiro de 1933. Licenciou-se em Filologia Românica e Direito pela Universidade de Lisboa, mais tarde doutorando-se em Direito Canónico pela Universidade de S. Tomás de Aquino, em Roma. Lecionou no ensino secundário e foi leitor de português na Universidade de Madrid. Abarcando a crítica irónica da realidade social e a denúncia das diversas problemáticas que equacionam o ser humano, desde a sua vivência espiritual e religiosa até ao envolvimento concreto e existencial, a sua poesia é um dos maiores marcos na literatura portuguesa. Destacam-se os livros Aquele Grande Rio Eufrates (1961), País Possível (1973) ou Toda a Terra (1976). Morreu precocemente, vítima de um edema pulmonar, a 8 de agosto de 1978.
Ver Mais