A Ampola Miraculosa

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ISBN: 978-972-37-0772-4
Edição/reimpressão: 04-2007
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78489
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SINOPSE

A Ampola Miraculosa, editado em 1948, foi o primeiro livro de Alexandre O’ Neill e integrou os «Cadernos Surrealistas».
«Pergunto-me, como quem não quer a coisa, se este sr. O’Neill não se deveria ter expandido nas suas aptidões de criador visual? Teria sido um excelente artista? Sem dúvida! A Ampola Miraculosa parece ter uma limpeza gráfica que faltou a alguns dos companheiros artísticos de O’Neill.» Estas são palavras de Pedro Proença, que acompanham esta edição fac-similada do romance-colagem que, ainda hoje, nos surpreende.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Miraculosa
Ana Ribeiro | 2016-07-03
Esta primeira obra de O'Neill é magnífica em várias vertentes, mas acima de tudo mostra a capacidade criativa deste autor.

DETALHES DO PRODUTO

A Ampola Miraculosa
ISBN: 978-972-37-0772-4
Edição/reimpressão: 04-2007
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78489
Idioma: Português
Dimensões: 139 x 210 x 4 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 32
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance

Poeta português, Alexandre Manuel Vahia de Castro O'Neill de Bulhões nasceu a 19 de dezembro de 1924, em Lisboa, e morreu a 21 de agosto de 1986, na mesma cidade. Para além de se ter dedicado à poesia, Alexandre O'Neill exerceu a atividade profissional de técnico publicitário, forjando alguns dos mais conhecidos slogans portugueses. Um dos fundadores do Grupo Surrealista de Lisboa, desvinculou-se do grupo a partir de Tempo de Fantasmas (1951), embora a sua passagem pelo grupo marque indelevelmente a sua postura estética, conservando algumas características do movimento na sua poesia, por exemplo, o tom mordaz e em certo sentido absurdista na maneira de analisar o mundo. Um amante do jazz, do cinema e do teatro modernos, O’Neill fez ainda várias traduções, escreveu guiões para cinema e manteve algumas colunas de jornal durante vários anos. Da sua obra destacam-se as obras No Reino da Dinamarca (1958), Feira Cabisbaixa (1965) ou a reunião de contos e crónicas em Uma Coisa em Forma de Assim (1980).

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