Ficções Escolhidas

Livro 1

ISBN: 978-972-37-1907-9
Edição/reimpressão: 06-2016
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79447
Coleção: Almada Breve
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SINOPSE

Textos em prosa narrativa que começam por ser exemplos singulares de uma Vanguarda com traços futuristas e simultaneístas, e que depois de 1920 se tornam contos com uma escrita moderna, desenvolta e brilhante, de sabor inconfundível, de que aqui se inclui um inédito.

A colecção Almada Breve reúne uma série de antologias da obra literária de José de Almada Negreiros. Organizada por géneros, apresenta em sequência cronológica textos decisivos do autor, anotados, com uma introdução que os contextualiza, e incluindo os desenhos ou arte gráfica das publicações originais, elementos imprescindíveis para a leitura dos escritos de que fazem parte.
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DETALHES DO PRODUTO

Ficções Escolhidas
ISBN: 978-972-37-1907-9
Edição/reimpressão: 06-2016
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79447
Coleção: Almada Breve
Idioma: Português
Dimensões: 122 x 180 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Contos
Nascido em São Tomé em 1893, viveu em Portugal e revelou-se como um artista e um escritor polifacetados: artista plástico, poeta, ensaísta, romancista e dramaturgo, ligou-se em 1913 ao grupo modernista.
Utilizou sempre uma linguagem considerada mais elementar que a do seu desenho e construiu a sua obra literária por entre tensões - dividido entre a intuição e a análise, entre a vocação poética e o espírito ensaístico. Em todas estas manifestações criativas mostrou sempre uma grande capacidade de invenção.
Com Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, formou o grupo da revista Orpheu, tendo mais tarde lançado a revista Sudoeste e promovido uma série de conferências. Sempre desejou que a produção artística se orientasse pela linha de renovação dos países já animados do espírito europeu - o que pode explicar a tendência provocatória de alguns dos seus manifestos (com destaque para o conhecido Manifesto Anti-Dantas) e o ter participado e fomentado muitas das manifestações culturais realizadas no seu tempo em Portugal. Ao nível da prosa literária, deve-se destacar o seu romance Nome de Guerra.
Faleceu em 1970 em Lisboa.
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