Manhã

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SINOPSE

«Manhã» é o mais recente livro de poemas de Adília Lopes. Começa com uma epígrafe lapidar de Alexandre O'Neill: «(Pesquisas fazem-se em casa, já dizia a minha avó, que era escritora)». Infância, memórias, momentos comoventes, desconcertantes ou paradoxais, como neste poema onde a autora nos fala de Palavras Caras:

«Em minha casa, detestávamos pessoas bem-falantes, palavras caras. De uma vez, apareceu a prima Maria Lucília a dizer já não sei porquê:
Fiquei muito confrangida.
Passámos a chamar-lhe a confrangida.
Sempre que aparecia alguém na televisão a declamar poesia ou a falar de poesia, desligávamos a televisão.»
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Pura liberdade
João F. Ribeiro | 2025-03-06
É o terceiro livro que leio da autora neste ano e é mais uma prova da simplicidade com que escrevem coisas tão bonitas, independente do tamanho. Impactante, para dizer o mínimo.
Sentido de humor
Rita | 2021-04-11
Confesso que a maioria dos poemas / textos me foi um pouco indiferente, mas de vez em quando aparecia um poema, habitualmente pequenino, com um ponto de vista aparentemente infantil, mas bem irónico e mordaz. Chegou a fazer-me rir sozinha. É o que mais admiro nesta escritora.

DETALHES DO PRODUTO

Manhã
ISBN: 978-972-37-1809-6
Edição/reimpressão: 02-2015
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79398
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 205 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
Adília Lopes, pseudónimo literário de Maria José da Silva Viana Fidalgo de Oliveira, nasceu em Lisboa em 1960 e faleceu a 30 de dezembro de 2024. Frequentou a licenciatura em Física, na Universidade de Lisboa, que viria a abandonar quando já estava prestes a completá-la. Começa a publicar a sua poesia no Anuário de Poetas não Publicados da Assírio & Alvim, em 1984. Antes disso, em 1983, começa uma nova licenciatura, em Literatura e Linguística Portuguesa e Francesa, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Pelo meio, antes de a terminar, publica o seu primeiro livro de poesia, Um Jogo Bastante Perigoso, em edição de autor (1985). Da sua extensa obra poética, destacam-se ainda os títulos Irmã Barata, Irmã Batata (2000), Manhã (2015), Bandolim (2016), Estar em Casa (2018), Dias e Dias (2020) e Choupos (2023). Dobra (2024) é a mais recente reunião da sua obra publicada, incluindo inéditos. Colaborou em diversos jornais e revistas, em Portugal e no estrangeiro, com poemas, artigos e poemas traduzidos.
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