Manhã

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SINOPSE

«Manhã» é o mais recente livro de poemas de Adília Lopes. Começa com uma epígrafe lapidar de Alexandre O'Neill: «(Pesquisas fazem-se em casa, já dizia a minha avó, que era escritora)». Infância, memórias, momentos comoventes, desconcertantes ou paradoxais, como neste poema onde a autora nos fala de Palavras Caras:

«Em minha casa, detestávamos pessoas bem-falantes, palavras caras. De uma vez, apareceu a prima Maria Lucília a dizer já não sei porquê:
Fiquei muito confrangida.
Passámos a chamar-lhe a confrangida.
Sempre que aparecia alguém na televisão a declamar poesia ou a falar de poesia, desligávamos a televisão.»
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Sentido de humor
Rita | 2021-04-11
Confesso que a maioria dos poemas / textos me foi um pouco indiferente, mas de vez em quando aparecia um poema, habitualmente pequenino, com um ponto de vista aparentemente infantil, mas bem irónico e mordaz. Chegou a fazer-me rir sozinha. É o que mais admiro nesta escritora.
Prosaico, banal, cómico... Sublime
J.S | 2020-11-26
Na poesia de Adília Lopes conjuga-se a banalidade, o rasgo simples da situação quotidiana, da memória em relapso como um crime do presente, com um discurso prosaico, simples, coloquial, mas inteiramente sublime. Recomendo em absoluto!

DETALHES DO PRODUTO

Manhã
ISBN: 978-972-37-1809-6
Edição/reimpressão: 02-2015
Editor: Assírio & Alvim
Código: 79398
Idioma: Português
Dimensões: 145 x 205 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
Adília Lopes, pseudónimo literário de Maria José da Silva Viana Fidalgo de Oliveira, nasceu em Lisboa em 1960 e faleceu a 30 de dezembro de 2024. Frequentou a licenciatura em Física, na Universidade de Lisboa, que viria a abandonar quando já estava prestes a completá-la. Começa a publicar a sua poesia no Anuário de Poetas não Publicados da Assírio & Alvim, em 1984. Antes disso, em 1983, começa uma nova licenciatura, em Literatura e Linguística Portuguesa e Francesa, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Pelo meio, antes de a terminar, publica o seu primeiro livro de poesia, Um Jogo Bastante Perigoso, em edição de autor (1985). Da sua extensa obra poética, destacam-se ainda os títulos Irmã Barata, Irmã Batata (2000), Manhã (2015), Bandolim (2016), Estar em Casa (2018), Dias e Dias (2020) e Choupos (2023). Dobra (2024) é a mais recente reunião da sua obra publicada, incluindo inéditos. Colaborou em diversos jornais e revistas, em Portugal e no estrangeiro, com poemas, artigos e poemas traduzidos.
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