Parábolas e Fragmentos

ISBN: 978-972-37-0899-8
Edição/reimpressão: 04-2004
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78053
Coleção: Gato Maltês
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SINOPSE

As parábolas de Kafka e uma selecção de fragmentos, com tradução e prefácio de João Barrento, e desenhos de Kafka.
"[…] a nossa tendência natural diante de uma parábola de Kafka, e face à sua carga de enigma, é a de seguir a ilusão hermenêutica, essa vontade ocidental de tudo explicar e reduzir a um "sentido" - nem que seja para concluir, depois de muito ter interpretado e tentado explicar, que não se pode explicar o inexplicável É isto que diz o próprio Kafka pela boca de um indefinido narrador, na metaparábola que abre este volume: "Todas essas parábolas querem dizer, no fundo, que o inexplicável é inexplicável, e isso já nós sabíamos."" (João Barrento, no prefácio)
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DETALHES DO PRODUTO

Parábolas e Fragmentos
ISBN: 978-972-37-0899-8
Edição/reimpressão: 04-2004
Editor: Assírio & Alvim
Código: 78053
Coleção: Gato Maltês
Idioma: Português
Dimensões: 117 x 185 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias

sobre Franz Kafka

Franz Kafka nasceu em 1883, em Praga, no seio de uma família da pequena burguesia judia de expressão alemã. Começou a escrever os seus primeiros textos em 1904. Em 1906, terminou os seus estudos universitários, doutorando-se em Direito. Em vida, publicou apenas sete pequenos livros e alguns textos em revistas. De entre estes livrinhos e textos, destaca-se A Metamorfose, que veio a lume em 1915. Esta pequena novela viria a afirmar-se como uma das suas obras de referência. A 3 de junho de 1924, não resistindo à tuberculose diagnosticada em 1917, morre em Kierling, a poucos quilómetros de Viena, deixando três romances fragmentários, que seriam publicados postumamente pelo seu amigo e testamenteiro Max Brod: O Processo (1925), O Castelo (1926) e América (1927), a que se seguiram volumes com contos, cartas e diários. A sua obra, centrada no homem solitário moderno, refém de uma vida absurda, tornar-se-ia uma das mais influentes do mundo literário do século xx.
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